As instituições estão demonstrando maior interesse em criptografia, apesar dos mercados incertos, enfatiza o especialista

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O interesse institucional nas criptomoedas continua a aumentar O interesse institucional nas criptomoedas continua a crescer, embora possa não ser óbvio do lado de fora. Diogo Mónica, cofundador da Anchorage, empresa de ativos digitais, sublinha que as grandes organizações têm entrado cada vez mais no espaço criptográfico nos últimos dois anos. Estas organizações lançaram agora projectos que reflectem 18 a 24 meses de planeamento estratégico. Prova disso é o surgimento de Exchange Traded Funds (ETFs) de instituições como a BlackRock, o que mostra que as instituições não estão se esquivando das criptomoedas mesmo em mercados não otimistas. Mónica destaca ainda a crescente discussão sobre...

Institutionelles Interesse an Kryptowährungen steigt weiter an Das institutionelle Interesse an Kryptowährungen nimmt immer mehr zu, obwohl dies von außen möglicherweise nicht offensichtlich ist. Diogo Mónica, Mitbegründer von Anchorage, einem Unternehmen für digitale Assets, betont, dass große Organisationen in den letzten beiden Jahren verstärkt in den Krypto-Bereich eingestiegen sind. Diese Organisationen haben nun Projekte gestartet, die eine strategische Planung von 18 bis 24 Monaten widerspiegeln. Ein Beweis dafür ist das Aufkommen von Exchange Traded Funds (ETFs) von Institutionen wie BlackRock, was zeigt, dass Institutionen auch in nicht bullischen Märkten nicht vor Kryptowährungen zurückschrecken. Mónica hebt auch die zunehmende Diskussion über …
O interesse institucional nas criptomoedas continua a aumentar O interesse institucional nas criptomoedas continua a crescer, embora possa não ser óbvio do lado de fora. Diogo Mónica, cofundador da Anchorage, empresa de ativos digitais, sublinha que as grandes organizações têm entrado cada vez mais no espaço criptográfico nos últimos dois anos. Estas organizações lançaram agora projectos que reflectem 18 a 24 meses de planeamento estratégico. Prova disso é o surgimento de Exchange Traded Funds (ETFs) de instituições como a BlackRock, o que mostra que as instituições não estão se esquivando das criptomoedas mesmo em mercados não otimistas. Mónica destaca ainda a crescente discussão sobre...

As instituições estão demonstrando maior interesse em criptografia, apesar dos mercados incertos, enfatiza o especialista

O interesse institucional em criptomoedas continua a aumentar

O interesse institucional pelas criptomoedas está aumentando, embora possa não ser óbvio do lado de fora. Diogo Mónica, cofundador da Anchorage, empresa de ativos digitais, sublinha que as grandes organizações têm entrado cada vez mais no espaço criptográfico nos últimos dois anos. Estas organizações lançaram agora projectos que reflectem 18 a 24 meses de planeamento estratégico. Prova disso é o surgimento de Exchange Traded Funds (ETFs) de instituições como a BlackRock, o que mostra que as instituições não estão se esquivando das criptomoedas mesmo em mercados não otimistas.

Mónica destaca também a crescente discussão sobre a tokenização de ativos do mundo real. As instituições procuram casos de uso que atendam aos interesses dos reguladores e do público. Concentrar-se na tokenização faz sentido, pois fornece uma estrutura que é aceita pelos reguladores.

Uma tendência interessante mencionada por Mónica é o crescente interesse no staking de Ethereum. Este interesse aumentou particularmente após a atualização do Ethereum Shapella. Embora inicialmente menos de 10% de todas as participações na Ethereum estivessem apostadas, este número está aumentando rapidamente e espera-se que atinja 70-80%. As instituições preferem utilizar serviços de staking de bancos licenciados pelo governo, como Anchorage, devido à confiança nos riscos dos contratos inteligentes e na conformidade regulamentar.

Segundo Mónica, ainda existe alguma incerteza em relação à indústria criptográfica, especialmente no que diz respeito à regulação de valores mobiliários. No entanto, Anchorage adoptou uma abordagem proactiva e criou um quadro regulamentar que lhe permite operar eficazmente mesmo em tempos de incerteza. Mónica acredita que o aumento da regulação, independentemente da sua qualidade, deve ser visto como um padrão a seguir e a trabalhar. Ele enfatiza a necessidade de regras claras por parte dos reguladores e expressa esperança de que o assunto seja regulamentado em nível federal, em vez de depender de reguladores estaduais.

Outro tema abordado por Mónica são os desafios enfrentados pelas empresas de criptografia nos EUA. Com isso, algumas empresas buscam oportunidades fora do país. Ele cita a Europa, Singapura e Hong Kong como exemplos que fizeram progressos significativos na criação de clareza regulatória. Mónica elogia particularmente a lei europeia sobre a mica e o rigoroso sistema regulatório em Singapura. Ele também menciona que a postura de Hong Kong mudou à medida que os reguladores agora exigem que as empresas de criptografia sejam integradas aos bancos.

Por fim, Mónica reitera o apelo por regulamentações e processos de aplicação claros em relação às criptomoedas. São necessárias definições concretas de stablecoins e uma demarcação clara dos limites regulatórios. Além disso, os reguladores devem tomar decisões rápidas para não prejudicar a inovação e atrasar o progresso da indústria.

A entrevista com Diogo Mónica destaca a crescente participação institucional no mercado criptográfico e a importância da clareza regulatória para um maior crescimento e envolvimento.