Ativos roubados no valor de US $ 140 milhões

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Die in Solana ansässige Wormhole Bridge wurde für 325 Millionen US-Dollar gehackt, nachdem es dem Angreifer gelungen war, eine Sicherheitslücke auszunutzen, was sie zu einem der größten Exploits in der Krypto-Geschichte machte. Ein Jahr später startete eine Gruppe von White Hats zusammen mit zwei Kryptofirmen einen „Counter-Exploit“ gegen die böswilligen Einheiten und holte einen Teil der gestohlenen Vermögenswerte zurück, die mit dem Exploit verbunden waren. „Counter-Exploit“ Der Counter-Exploit wurde gemeinsam von der dezentralen Finanzplattform Oasis und dem Web3-Infrastrukturunternehmen Jump Crypto durchgeführt. Letzteres war die Muttergesellschaft von Wormhole und hatte zuvor alle verlorenen Gelder ersetzt. Die Schwachstelle wurde ebenfalls gepatcht. Wormhole …
A ponte de minhoca, com sede em Solana, foi invadida por US $ 325 milhões depois que o atacante conseguiu aproveitar uma lacuna de segurança, o que a tornou uma das maiores façanhas da história da criptografia. Um ano depois, um grupo de brancos iniciou um "contra-exploco" contra as unidades maliciosas com duas empresas de criptografia e trouxe de volta parte dos ativos roubados associados à exploração. "Counter-ExpLoit" O contra-Explroit foi realizado em conjunto pela plataforma de finanças descentralizada Oasis e pela empresa de infraestrutura Web3 Jump Crypto. O último era a empresa controladora da Wormhole e já havia substituído todos os fundos perdidos. O ponto fraco também foi corrigido. Buraco de minhoca ... (Symbolbild/KNAT)

A ponte de buraco de minhoca, com sede em Solana, foi cortada por US $ 325 milhões depois que o atacante conseguiu tirar proveito de uma lacuna de segurança, o que a tornou uma das maiores explorações da história da criptografia.

Um ano depois, um grupo de brancos iniciou uma "contadora" contra as unidades maliciosas juntamente com duas empresas de criptografia e trouxe de volta parte dos ativos roubados que estavam conectados à exploração.

"Counter-Exploit"

O contra-Explroit foi realizado em conjunto pela plataforma de finanças descentralizada OASIS e pela empresa de infraestrutura Web3 Jump Crypto. O último era a empresa controladora da Wormhole e já havia substituído todos os fundos perdidos. O ponto fraco também foi corrigido.

Wormhole ofereceu aos atacantes uma recompensa de US $ 10 milhões e um contrato de chapéu branco em troca de devolver os fundos, o que nunca aconteceu. Isso iniciou uma investigação com a ajuda de recursos estaduais e privados. Líder rápido em 21 de fevereiro: o Oasis recebeu um acordo do Supremo Tribunal da Inglaterra e do País de Gales para tomar todas as medidas necessárias para chamar ativos conectados ao endereço da carteira conectado à exploração.

Segundo um relatório, ativos no valor de US $ 140 milhões foram restaurados com sucesso após uma contadora. A ligação foi lançada sobre o Oasis e os fundos foram devolvidos a terceiros autorizados. O contra-exploração só era possível com o consentimento do oásis.

Reação da comunidade

Apesar do acesso, o município Remoned Divided no fim de semana. Um usuário apontou que todo o evento é um precedente ruim no ecossistema financeiro descentralizado. Seu

"Com essa exploração de balcão de oásis/buraco, eu realmente não pensaria que veríamos as manipulações de contrato inteligentes organizadas por pelo menos alguns anos. Pá precedente e convicção de procurações atualizadas".

No entanto, o Oasis enfatizou que a única intenção de conceder o acesso era proteger os ativos dos usuários no caso de um possível ataque. A plataforma continuou a afirmar que essa etapa possibilitou que a equipe remedie rapidamente qualquer ponto fraco. Deve -se notar que, em nenhum momento, nem no passado nem no presente, havia o risco de pessoas não autorizadas acessarem os ativos dos usuários.

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