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CapICual, uma empresa brasileira de fintech que oferece serviços de colocação para criptomoedas, uma parceria com a Azimut, uma empresa de gerenciamento de ativos, foi discutida para expandir sua gama de serviços para a Europa. A transação, que prevê um investimento de 15 milhões de euros (aproximadamente 16,2 milhões de dólares americanos), permitiria que o capítulo trabalhe no México, onde Azimut tem uma presença e ramos significativos.
Capital recebe 15 milhões de euros de investimento de Azimut
Empresas de fintech que atendem ao mercado de criptomoedas começaram a atrair a atenção de empresas de gerenciamento de patrimônio mais tradicionais. A Capital, uma empresa de fintech que serve como uma ponte para financiamento legado de várias trocas de criptografia no Brasil, concluiu um contrato de parceria com a Azimut, uma empresa de gestão de ativos italiana. O acordo, que inclui um investimento de 15 milhões de euros (aproximadamente 16,2 milhões de dólares americanos), permitirá à empresa estender seus serviços aos países europeus.
A expansão também fornece que o capital aumenta uma presença no México e oferece seus serviços lá. Os clientes da empresa incluem várias bolsas de valores, como Kucoin, Huobi e Bitget, que confiam que a empresa liderará seus pagamentos e saques através do tradicional sistema bancário brasileiro.
O objetivo que a empresa deseja alcançar com essa expansão disse Guilherme Nunes, diretor executivo do Capital:
Gostaríamos de replicar o produto que temos no Brasil em outros países e também servir nossos parceiros em outros países. A idéia é se tornar um centro de tecnologia blockchain nesses mercados.
Contribuição de Azimut
As duas empresas pretendem complementar as atividades da outra, pelas quais Azimut se beneficia da experiência da empresa ao lidar com criptomoeda e blockchain e captual do know-how de Azimut nas áreas de finanças tradicionais e conformidade com regulamentos legais nesses novos mercados.
O interesse de Azimut em blockchain não é novo, já que a empresa, como uma das primeiras empresas, lançou um instrumento de segurança baseado em blockchain com o apoio do Sygnum Bank em 2021. Agora, a empresa deseja trazer vários instrumentos de blockchain, incluindo tokenização de ativos e gestão de investimentos em criptografia ao Brasil com um capítulo. Giorgio Medda, CEO of Azimut for the area of resource management and fintech, tells O'Globo:
Estamos convencidos de que a tecnologia blockchain é elaborada com os limites do setor de serviços financeiros, como a conhecemos.
Com essa injeção de capital, o Capital alcança uma avaliação de 302 milhões de euros (aproximadamente US $ 327 milhões) e, portanto, aborda seu objetivo de se tornar um unicórnio brasileiro. Até a troca dos parceiros da Binance no Brasil em junho de 2022.
O que você acha da parceria entre capital e azimut? Conte -nos na área de comentários abaixo.
Sergio Göschenko
Sergio é um jornalista de criptomoeda com sede na Venezuela. Ele se descreve até o final do jogo e entrou na criptosfera quando o aumento de preço ocorreu em dezembro de 2017. Ele tem um pano de fundo como engenheiro de computação, vive na Venezuela e é afetado pelo boom da criptomoeda em nível social. Oferece uma perspectiva diferente sobre o sucesso da criptografia e como ajuda aqueles que não têm conta bancária e são subestimados.
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